O Vargas Llosa vai me perdoar a inspiração. Ou não, tanto faz.
Joel Rufino dos Santos, na Caros Amigos, sobre o "Guia Politicamente incorreto de História do Brasil":
1 - Os iconoclastas geralmente ignoram o método histórico.
2 - As interpretações da história precisam ser compreendidas de acordo com o seu tempo, por isso o Zumbi ganha destaque nos anos 60, na resistência à ditadura e na proposição igualitarista para a sociedade. O tom dessa leitura é marcado por sua época.
3 - A historicidade também vale para o amadorismo de Narloch: há demanda por uma nova História, avanço do pensamento direitista e oferta desse tipo de guia, para a demanda de autojustificação e identidade do direitista.
A chamada para o livro no site da FNAC é "A verdade sobre a História do Brasil". Agora está explicado! Os historiadores de formação já podem descansar.
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